Acabou de entrar numa área reservada a pessoas curiosas e inconformadas. Temos o dever de informar que experiências recentes indiciam que o uso do cinema na sala de aula prejudica gravemente o tédio.

Somos a sala de cinema. Se podíamos viver sem o cinema na escola? Podíamos, mas não era a mesma coisa.

domingo, 8 de maio de 2011

Eduardo Mãos de Tesoura, 20 anos depois



Estreou em Portugal no dia 10 de Maio de 1991. Há 20 anos. 
É sabido que a sala de cinema gosta de coisas diferentes e inovadoras. Por isso resolveu lançar este desafio à comunidade escolar: o que é que este filme significou para si?
Os comentários são totalmente livres e não obedecem a quaisquer regras: vale tudo! Pode ser uma crítica ao filme, uma recordação de quando o viu, a cena preferida ou odiada, o final alternativo ideal, etc., etc.
Os comentários podem ser anónimos, se assim entender.

Aqui fica o trailer legendado. 


Vá lá, saia do sótão! 
Não se exclua e partilhe a sua opinião.

Obrigado.

2 comentários:

  1. Amigo:
    Já lá vão 20 anos! Como o tempo passa depressa, não é? O que me fascinou - e ainda me fascina - neste filme é a reunião de todos os aspectos que compõem a nossa existência: a criação, aqui à moda de Frankenstein, a integração social/ aculturação, o "pasmo" e a excitação pela diferença, a arte propriamente dita e a cultura da mesma, a intolerância religiosa, a magia do verdadeiro amor que, por ser autêntico e verdadeiro, nunca poderá "vingar" em espaço terreste. Por ser assim, este é um dos meus filmes de cabeceira. A banda sonora é divinal. Obrigada por me trazeres à memória tão belas recordações. Bjs, Emília

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  2. Bravo!, Bravo!, Emília. Temos crítica de cinema! Assino por baixo. Lembro-me também das cores vivas das casas, tipo banda desenhada. Volta sempre, amiga!

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