Acabou de entrar numa área reservada a pessoas curiosas e inconformadas. Temos o dever de informar que experiências recentes indiciam que o uso do cinema na sala de aula prejudica gravemente o tédio.

Somos a sala de cinema. Se podíamos viver sem o cinema na escola? Podíamos, mas não era a mesma coisa.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

“Mentes Perigosas” ou como motivar alunos desinteressados

Sugestão do dia:
“Mentes Perigosas” (Dangerous Minds, 1995), realizado por John N. Smith
Michelle Pfeiffer, uma das mais populares actrizes de Hollywood, oferece-nos um poderoso desempenho como uma ex-Marine que decide ser professora de inglês, num êxito aclamado pela crítica. Concretizando o seu sonho de leccionar, LouAnne Johnson (Pfeiffer) é colocada como professora de um grupo de rebeldes adolescentes que aceitam o insucesso como forma de vida. Determinada em ganhar-lhes a confiança e a fazer a diferença nas suas vidas, LouAnne não olha a meios para atingir fins, aprendendo, no limite, algumas duras lições. Com uma espectacular banda sonora e um talentoso elenco, “Mentes Perigosas” é um filme em que muitos professores reconhecerão semelhanças com experiências pessoais por si vividas.

“Mentes Perigosas” foi adquirido por sugestão de professores. A sua utilização na sala de aula tem sido frequente, principalmente na disciplina de Psicologia (aprendizagem e insucesso escolar). Numa escala de 1 a 5, alunos e professor avaliaram o filme com 4 e 5, respectivamente. Para além de permitir abordar vários conteúdos dos programas, o filme tem também como ponto forte o facto de ter uma duração de 95 minutos, o que torna mais exequível a sua exibição numa aula apenas. Eis o trailer:

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